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DEUS E VOCÊ

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Deus pode criar
Mas você pode valorizar o que Ele criou
Só Deus pode dar a vida
Mas você pode transmiti-la e respeitá-la
Só Deus pode dar a saúde
Mas você pode orientar e guiar
Só Deus pode dar a fé
Mas você pode dar o seu testemunho
Só Deus pode infundir esperança
Mas você pode restituir a confiança ao irmão
Só Deus pode dar o amor
Mas você pode ensinar o seu irmão a amar
Só Deus pode dar a paz
Mas você pode semear a união
Só Deus pode dar a alegria
Mas você pode sorrir a todos
Só Deus pode dar a força
Mas você pode apoiar quem desanimou
Só Deus é o caminho
Mas você pode indicá-lo aos outros
Só Deus é a luz
Mas você pode fazê-la brilhar aos olhos dos seus irmãos
Só Deus é a vida
Mas você pode restituir aos outros o desejo de viver
Só Deus pode fazer milagres
Mas você pode ser aquele que trouxe os cinco pães e os dois peixes
Só Deus pode fazer o que parece impossível
Mas você pode fazer o possível
Só Deus se basta a si mesmo, mas ele preferiu contar com você.

A vida não é feita só de alegria

A vida não é feita só de alegria, felicidade, mas também de ilusões que servem para nos ajudar a amadurecer e aprender a lidar com os problemas.

Ursinhos


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Educar


O Educar para Paulo Freire



Educar é construir, é libertar o homem do determinismo, passando a reconhecer o papel da História e onde a questão da identidade cultural, tanto em sua dimensão individual, como em relação à classe dos educandos, é essencial à prática pedagógica proposta. Sem respeitar essa identidade, sem autonomia, sem levar em conta as experiências vividas pelos educandos antes de chegar à escola, o processo será inoperante, somente meras palavras despidas de significação real.
A educação é ideológica, mas dialogante, pois só assim pode se estabelecer a verdadeira comunicação  da aprendizagem entre seres constituídos de almas, desejos e sentimentos.

A concepção de educação de Paulo Freire percebe o homem como um ser autônomo
Esta autonomia está presente na definição de vocação ontológica de ‘ser mais’ que está associada com a capacidade de transformar o mundo. É exatamente aí que o homem se diferencia do animal. Por viver num presente indiferenciado e por não perceber-se como um ser unitário distinto do mundo, o animal não tem história.
A educação problematizadora responde à essência do ser e da sua consciência, que é a intencionalidade.
A intencionalidade está na capacidade de admirar o mundo, ao mesmo tempo desprendendo-se dele, nele estando, que desmistifica, problematiza e critica a realidade admirada, gerando a percepção daquilo que é inédito e viável.
Resulta em uma percepção que elimina posturas fatalistas que apresentam a realidade dotada de uma determinação imutável.
Por acreditar que o mundo é passível de transformação a consciência crítica liga-se ao mundo da cultura e não da natureza.
O educando deve primeiro descobrir-se como um construtor desse mundo da cultura.
Essa concepção distingue natureza de cultura, entendendo a cultura como o acrescentamento que o homem faz ao mundo, ou como o resultado do seu trabalho, do seu esforço criador. Essa descoberta é a responsável pelo resgate da sua auto-estima, pois, tanto é cultura a obra de um grande escultor, quanto o tijolo feito pelo oleiro.
Procura-se superar a dicotomia entre teoria e prática, pois durante o processo, quando o homem descobre que sua prática supõe um saber, conclui que conhecer é interferir na realidade, percebe-se como um sujeito da história.
Para ele "não se pode separar a prática da teoria, autoridade de liberdade, ignorância de saber, respeito ao professor de respeito aos alunos, ensinar de aprender".

Paulo Reglus Neves Freire
Paulo Reglus Neves Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 em Recife, PE. Apesar de pertencer a uma família de classe média, Freire vivenciou a pobreza e a fome na infância durante a depressão de 1929. Uma experiência que o levou a se preocupar com os mais pobres e o inspirou a construir seu revolucionário método de ensino.
Assim uma das motivações para a sua elaboração pedagógica partiu de seus estudos sobre a linguagem do povo. Paulo Freire participou do Movimento de Cultura Popular (MCP) do Recife e do Serviço de Extensão Cultural da Universidade do Recife, sendo, inclusive, um dos seus fundadores e primeiro diretor. Destaca-se, principalmente, o trabalho realizado em Angicos, no Rio Grande do Norte, em 1962, onde começaram as primeiras experiências de alfabetização – o Método Paulo Freire. Em 1963, foi chamado à Brasília para coordenar, no MEC, a criação do Programa Nacional de Educação.
Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-se uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na áfrica. Mas, em 1964, o golpe militar reprimiu todos os trabalhos de mobilização popular. Paulo Freire foi acusado de subverter a ordem ao utilizar suas campanhas de alfabetização, sendo preso e exilado por mais de 15 anos.
Em 1980, voltou ao Brasil e assumiu cargos de docência na PUC – SP e na Unicamp e, entre 1989 e 1991, trabalhou como secretário da Educação da Prefeitura de São Paulo.
É autor de uma vasta obra traduzida em várias línguas. Dentre os livros mais conhecidos estão a Educação como Prática da Liberdade e a Pedagogia do Oprimido.
O educador apresentou uma síntese inovadora das mais importantes correntes do pensamento filosófico de sua época, como o existencialismo cristão, a fenomenologia, a dialética hegeliana e o materialismo histórico. Essa visão, aliada ao seu talento como escritor, ajudou-o a conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais, teólogos e militantes políticos.
Paulo Freire morreu em 02 de maio de 1997, em São Paulo, SP.

A IGUALDADE

A IGUALDADE
Eu queria que nesse mundo
Todos tivessem um coração
Igual ao meu, igual ao seu,
Igual ao do meu irmão.
**********************
Eu queria minha gente
Que todos fossem iguais,
Que todos fossem lindos
E todos fossem legais.
**********************
Tem gente gordinha,
Outras magrinhas,
Têm gente de toda parte
E todas bonitinhas.
**********************
Tem gente deficiente
Que tem uns probleminhas
Que quando quer comer
Abre logo a boquinha.
**********************
Tem gente de todo tipo
De toda raça, de toda cor,
Tem gente muito esperto
Que sabe o que é “amor”

Bianca Xavier Ruella Gomes e
Milena Santos de Jesus
4ª V¹da EEEF "José Taveira dos Santos"
Cachoeiro de Itapemirim-ES

Bianca Xavier R. Gomes e Milena Santos de Jesus

Ser feliz




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Coração lindo




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Eu sou eu




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Mapa Conseitual

Estado de Mato Grosso
Secretaria do Estado de Educação
Escola Estadual Febrônio Rodrigues
Curso: “Introdução da Educação Digital” e “Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs”

Professora: Silvia Figueiredo
Professoras: Edilei S. Ribeiro
Divina e Mariza
Atividade 4.2 Construindo mapa conseitual
Esta atividade foi planejada para trabalhar com os alunos da I Fase do III Ciclo, na disciplina de Ciências com o conteúdo animais vertebrados e invertebrados. Foi feito a elaboração do mapa conceitual para facilitar a compreensão mais detalhada do texto. Objetivo desta aula é identificar diferenças entre os animais vertebrados e invertebrados.
No primeiro momento os alunos irão fazer a leitura do texto para interar-se do assunto e a partir do estudo observar o mapa elaborado. Apresentamos o esquema do mapa:



A partir da aplicação do conteúdo por meio de mapa conceitual os alunos interagiram de maneira participativa da aula, questionando e dialogando sobre informações anteriormente obtidas por eles. E a partir do estudo socializaram melhor com o conteúdo e conseguimos alcançar o objetivo da aula.


Desenhos para colorir


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MÍDIA DIGITAL



ATIVIDADE:3.1 MÍDIA DIGITAL

O que é mídia digital? A pergunta inicia a busca por algo que ainda se apresenta como um objetivo a ser alcançado, ou seja, por alguma coisa que não existe de maneira organizada e estruturada, ao menos neste exato momento. Mídia digital poderia comportar, a princípio, todo e qualquer meio que se utilize da informática, transformando informações para a linguagem binária de zeros e um princípio da digitalização. O termo mídia, porém, refere-se, na maioria das vezes, ao universo da comunicação, indicando a pluralidade de meios aí presentes. Assim sendo, a mídia digital seria o espaço que comporta os meios de comunicação que se utilizam da linguagem binária da informática. Esta definição comporta também uma atenção especial ao termo mídia. Este vem sendo utilizado no plural, apesar de já ser a indicação de uma multiplicidade, ou seja, mídia é um conjunto de meios, vindos do latim media e medium. A pluralização de um coletivo, neste caso, parece ser estranha. Quais os meios de comunicação que não fariam parte da mídia para serem inseridos apenas quando do uso do termo mídias? A questão parece não ter um sentido mais claro e, por isso, soa como algo estranho e que não merece um comentário ainda mais extenso. É bastante claro que o termo mídia pode contemplar todos os meios de que trata hoje o universo da comunicação. Indo um pouco mais além, o termo mídia indica uma pluralidade interna, uma multiplicidade que lhe é peculiar. Neste sentido, a mídia digital é algo já intrinsecamente plural. Isso leva a pensar nos casos mais específicos de meios que são tratados hoje como espaços novos da comunicação, como a rede mundial de computadores – Internet – e todas as suas ramificações – intranets e extranets –, os CD-ROMs e os DVD-ROMs, mais recentes. Todos estes meios utilizam-se da pluralidade como suporte: o som, a imagem e o texto. Esta utilização de som, imagem e texto já foi chamada de multimídia, mas há autores, com Pierre Lévy, que contestam seu uso. Para ele, o correto seria pensar em unimídia, já que apenas um espaço está sendo utilizado, reunindo os meios visuais, sonoros e textuais. Há quem prefira hipermídia. Entanto, seria exatamente um conjunto de meios baseados em uma estrutura Não parece haver muito sentido na utilização do termo, pelo menos em português. Mídia digital parece atender melhor a tudo isso que foi colocado anteriormente, deixando espaço para a multimídia quando do uso de meios diferentes em espaços também diversos. Isso, contudo, não impede que os termos unimídia e hipermídia sejam usados nas suas mais variadas formas. Aqui, apenas, acredita-se que mídia digital seja um termo mais razoável para entender o que está sendo pensado no momento1. Mídia digital é igual à multimídia, a hipermídia e a unimídia? Pode-se dizer que não exatamente, apesar de, em muitos momentos, aparecerem todas como sinônimos.

CULTURA SURDA

CULTURA SURDA

Ao abordar a questão da cultura surda, como o fato de ser surdo/negro, surda/negra, surdo/branco, surda/branca, surda/mulher, surdo/homem, etc. Enfoca-se a cultura surda como uma das múltiplas determinações, sabendo-se que, nos estudos das demais culturas minoritárias, seja a da cultura negra, ou a da cultura indígena, ou a da cultura imigrante, lá está a presença de sujeitos surdos, que também são negros, são indígenas, são imigrantes, etc.
O que se dá é que, no estudo da constituição do tecido social – do qual os surdos também fazem parte - há que se desvelar as diversas posições de sujeito que se revestem de poderes particularizados, poderes estes que se constituem pelo fato de as pessoas terem/não terem tais e quais características. Mas, oferecer mais uma perspectiva de análise da constituição social. Não se trata de colocar a cultura surda de um lado, e a cultura ouvinte de outro, como se estivesse tratando de oposições binárias, mas trata-se da tentativa de proclamar os surdos enquanto grupo social, que também pela característica cultural se organiza.
Os surdos constituem grupos sociais que têm interesses objetivos, lutas e direitos em comum, mas, sendo um grupo social, como outro qualquer, dentro de sua própria configuração, acontece tensões semelhantemente verificadas em outros grupos.
Tem pessoas que têm dificuldade em entender a existência de uma cultura surda geralmente são pessoas que pensam que nada há fora de sua própria referência cultural, então, entende a cultura surda como uma anomalia, um desvio, uma irrelevância. Geralmente estas pessoas desconhecem os processos e os produtos desta cultura surda: desconhecem o que os surdos geram em relação ao teatro, ao brinquedo, à poesia visual, à literatura em língua de sinais, à tecnologia que utilizam para viverem o cotidiano.
Nas comunidades de surdos acontecem fenômenos sociais observados também em quaisquer outras comunidades, como, por exemplo, a existência de círculos de liderança pequenos, e desejadamente imutáveis, mantendo membros em posições de subordinação.
É possível notar que muitos surdos, privados do acesso inicial à língua de sinais, por sua história de fracassos na educação oral, são outra vez estigmatizados quando ingressam na comunidade surda, usando a língua de sinais “como uma pessoa que ouve”.
Os surdos envolvidos com a cultura surda, auto-referenciam-se como participantes da cultura surda, mesmo não tendo eles características que sejam marcadores de raça ou de nação.
**´¯`*.¸¸.*´¯`* Aprendizagem em ação ! *´¯`*.¸¸.*´¯`**: PROJETO ... 12 Mar 2008 ... Educação Infantil PROJETO AMIZADE – EDUCAÇÃO INFANTIL .... Sugestões para o Projeto/2008 Meio Ambiente(p/ fazer o down. espere a página ...
aprendizagememacao.blogspot.com/.../projeto-amizade-educao-infantil.html - Em cache - Similares

Texto de reflexão

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A vida




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Nunca seja melho que ninguém




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Um site muito importante

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ATIVIDADE 3.4 PROJETO SOBRE FOLCLORE

Estado de Mato Grosso
Secretaria do Estado de Educação
Escola Estadual Febrônio Rodrigues
Curso: “Introdução da Educação Digital” e “Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs”

Professora: Silvia Figueiredo
Professora executora: Edilei S. Ribeiro
Professoras observadoras: Divina e Mariza

Atividade 3.4 Relatório de Aplicação de Atividade 3.3
Trabalho por projeto, que foi realizado na Escola Estadual Febrônio Rodrigues Torixoréu – MT

PROJETO SOBRE FOLCLORE

RELATÓRIO DA ATIVIDADE

A atividade planejada aconteceu no dia 21/09/2009 nas dependências da Escola Estadual Febrônio Rodrigues e contou com professores desta unidade escolar

Professora: Edilei Professoras: Divina e Mariza

A professora Edilei, regente da sala, iniciou a aula apresentando-se e dando as boas vindas as professoras Cursistas junto aos alunos. Abordou sobre a importância do folclore para o povo, e as infâncias dos mitos, lendas e contos para a tradição de um povo e preservar sua cultura.
No primeiro foi entregue uma atividade para os alunos e sugeriu que trabalhassem em grupo para uma interação com o tema. Todos se envolveram na dinâmica da proposta: que era conhecer um pouco sobre os personagens do folclore, e estes corresponderam positivamente ao que foro proposto para fazerem.
Já bastante inteirados dos contos, lendas e figuras folclóricas, os alunos foram conduzidos ao laboratório de Informática, onde em contato com a máquina, pesquisaram sobre: o boi-tatá, mula-sem cabeça, bumba meu boi, Iara, curupira, saci pererê e outros, ficaram bastante motivados e um pouco perdidos sem saberem qual personagem eles pesquisavam primeiro. Quase todos sentiram se bem à vontade sem dúvidas, os que solicitavam ajuda já eram imediatamente atendidos pelos próprios colegas, sem esperar pela respostas das professoras.
No decorre da atividade sugiram muitos diálogos, questionamentos, descobertas, interatividades e socialização entre todos. Com isso aconteceu novos aprendizagem que não estavam previsto no decorrer do planejamento.
Os equipamentos utilizados não apresentaram problemas, pois haviam sido amplamente testados antes, e os links, sites funcionaram bem.
A condução da atividade foi bem diretiva, possibilitando ao aluno tecer questionamento, argumentar, debater, socializar informações e solicitar outras atividades neste estilo e conduzir a ações que levassem ao desenvolvimento de novas habilidades.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES PROPOSTAS EM SALA DE AULA.



CONCLUSÃO E APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES TRABALHADAS

Os alunos demonstraram-se muito concentrados e atraídos pelas propostas da atividade, cada aluno em particular, participou do trabalho com muito interesse e curiosidade.

O resultado desse trabalho foi concluído ao evento da 9ª festa folclórica da Escola Febrônio no dia 22/08/2009. Os alunos apresentaram suas alegrias por meios das danças e festejos ao longo do mês de agosto.


Podemos concluir que o trabalho realizado uniu na coletividade e aprendizagem, visto que os alunos participaram bem das atividades e demonstraram aceitação pelo tema e do modo como foi apresentado e trabalhado. Tiramos fotos, produzimos vídeo, executamos com os alunos os exercícios propostos e fizemos exposição dos trabalhos e dos eventos para a apreciação da comunidade. Valeu apenas esse trabalho.

Educação e Tecnologia


1.3 Educação e Tecnologia

A escola em si, vem lidando de forma bem amplo, mas ao mesmo tempo percebo que todos os profissionais da educação principalmente, como professora, sinto uma dificuldade para lidar com o novo, mas acredito que a educação está trabalhando para superar isso, refletindo sinto que está acontecendo mudanças no processo de aprendizagem. Porque nas reportagens mostra que a tecnologia é um recurso de aprendizagem, que mostra para todos como um trovador de conhecimento, de transformação e experiências. Então dentro da escola é um espaço comunicativo um de os professores e aluno se comunica dentro da escola, ou seja, interna ou externa. Ganhando um novo impulso, tornando acessível para a solução de problemas relacionados tanto a formação inicial como a formação continuada de profissionais de diversas áreas e setores da sociedade. Tratando especificamente da formação continuada, é bastante oportuno ressaltar a sua importância, considerando que o paradigma da sociedade do conhecimento e da tecnologia demanda das pessoas uma nova postura do processo de aprendizagem. De forma contextualiza todas as suas necessidades reais. Sinto que aprendizagem dos professores, alunos e gestores estão utilizando a tecnologia. Portanto, cabe o gestor e professor participar de processo de formação continuada em serviço que criam a oportunidade deformação de redes colaborativas de aprendizagem apoiadas tem ambientes virtuais para encontrar, no coletivo da escola, o caminho evolutivo mais com indigentes e promissores de acordo com as identidades da escola e com o contexto em que se encontra inseridas. É evidente que o profissional que não domina as tecnologias existentes na escola, nem compreende as possíveis contribuições destas ao seu fazer profissional, tende a rejeitá-las e não as coloca à disposição da comunidade para a construção coletiva de significados e sentidos no âmbito de seu contexto. A incorporação de tecnologias nas atividades da escola envolve distintos aspectos da gestão decorrentes do efeito de gerir, administrar, proteger, manter, colocar em ordem, ou seja, de tornar utilizáveis os recursos tecnológicos. Isto significa registrar, organizar, recuperar e atualizar, atualizar as informações; produzir estratégias de comunicação e participação; abrigar e administrar as atividades, conteúdos e recursos; gerir ambientes e processos de avaliação; estabelecer novas relações com a história, consigo mesmo, com o mundo e com o saber. O trabalho coletivo na escola é uma necessidade. O papel do gestor em transformar o ambiente escolar em um ambiente democrático.
Enfim, nós necessitamos educar geração atual para que ela não apenas use a tecnologia, como entenda o que é necessário ser feito para ter um resultado eficaz.

Tecnologias na minha escola

Já temos uma série de instrumentos sendo utilizados pelos professores. Os blogs, por exemplo, são bastante disseminados entre os docentes, que é um programa virtual de produção colaborativa de textos, há outros recursos também o que possui a Escolar Febrônio Rodrigues: impressoras diversas, vídeo, TVs, máquinas fotográficas, aparelho de som 3 em 1, som portátil, computadores em cada ambiente de trabalho e laboratório de informática e bebedouro com água de boa qualidade e gelada e outro.
Considerando que a instalação dos laboratórios é um fato recente, a escola está se organizando para o uso desta tecnologia, enquanto isso, apenas os profissionais que já tem domínio satisfatório desenvolvem trabalhos e também os alunos desenvolvem aulas no laboratório de informática através joguinhos educativos, digitação, para fazer com que as crianças se familiarizem com a era tecnológica ficando frente a frente dos computadores no meu caso que são crianças das séries iniciais.
Para tanto, as tecnologias mais utilizadas são a DVD, TV, multifuncional, máquina fotográfica.
Portanto, em se tratando de tecnologia na nossa sociedade temos simuladores que permitem visualizar fenômenos da natureza ou do corpo humano que não teríamos condições de acompanhar se não fosse virtualmente; os simuladores propiciam também compreender o significado de funções matemáticas abstratas por meio de testes de hipóteses e da representação gráfica instantânea.

Hipertexto


Atividade 2.2


O que é hipertexto?

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas, ou simplesmente. ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.
O seja conhecido atualmente Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.
Outros pesquisadores acreditam que a representação hipertextual da informação independe do meio. Pode acontecer no papel, por exemplo, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido das narrativas contínuas. Um exemplo de hipertexto tradicional são as anotações de Leonardo Da Vinci e também a Bíblia, devido sua forma não linear de leitura tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto, pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito a construção individual e coletiva do conhecimento. Os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas. Utilizar textos de várias turmas e redistribuí-los é um bom exemplo. O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado.


Refletindo sobre um Hipertexto, é onde se trabalha com outro texto,onde os alunos num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais , através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto, pode nos levar a essa intenção ou seja mais conhecimento a sua busca para nossos trabalho pedagógicos.